Exames laboratoriais

ÁCIDO TRICLOROACÉTICO [URINA]

Material

Urina amostra isolada

Conservação/Transporte

Estabilidade

Preparo do paciente:


  • Jejum não obrigatório.
  • Colher urina após retenção urinária mínima de 4 horas.
  • Lavar as mãos, fazer higiene da genitália com água e sabão, secar, desprezar o 1º jato de urina e coletar o jato médio.
  • Recomenda-se coletar material no início da última jornada de trabalho da semana.

  • Observações:

    Da linha de clorados, o Brasil consome basicamente tricloroetileno, cloreto de metileno e percloroetileno, em aplicações diversas, da extração de princípios ativos de antibióticos, intermediário químico, à lavagem a seco de tecidos, passando pelo desengraxamento de superfícies metálicas e plásticas. Em decorrência do uso industrial, tanto o tricloretileno e o percloretileno encontram-se amplamente distribuídos nos diferentes compartimentos do meio ambiente, e são detectados em água de chuva, águas superficiais e subterrâneas e alimentos, possíveis fontes de exposição para a população geral. As principais vias de introdução na exposição ocupacional são a pulmonar e a dérmica. Após sua rápida absorção, esses toxicantes são distribuídos particularmente para o fígado, rim, sistemas cardiovascular e nervoso central e tecido adiposo. Tricloretano, tricloretileno, percloretileno apresentam o ácido tricloracético (TCA) como produto de biotransformação comum, o qual pode ser utilizado como indicador biológico de dose interna na exposição a estes compostos.

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